Centro Avançado em Técnicas de Imobilização (CATI - Treinamento Policial) é uma das únicas empres

Centro Avançado em Técnicas de Imobilização (CATI - Treinamento Policial) é uma das únicas empres
Centro Avançado em Técnicas de Imobilização (CATI - Treinamento Policial) foi desenvolvido, desde a sua criação, com o objetivo de tornar mais seguro e eficiente o dia-a-dia de todos os policiais. O CATI SUL realiza cursos específicos para GUARDAS MUNICIPAIS em todo o Brasil. Fone: 51 33720798. Email: catisul@cati.com.br, guardamunicipal@cati.com.br, catisulcursos@cati.com.br.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Work shop realizado em Porto Alegre na base do CATI SUL

Foi um sucesso o work shop realizado na base do CATI SUL em Porto Alegre, que teve a presença ilustre do secretário de segurança municipal Sr. NEREU D´AVILA. E como foco tivemos demostrações de imobilizações táticas, manuseio de arma de fogo e intervenção em baixa luminosidade (LOW LIGTH).
Os guardas poderam ver um pouco mais sobre a importância da qualificação profissional na área da segurança.




Nesta segunda-feira, 18, o secretário municipal de Direitos Humanos e Segurança Urbana, Nereu D'Avila, esteve na sede do Centro Avançado em Técnicas de Imobilização (CATI), onde presenciou as atividades realizadas pelos 25 agentes da Guarda Municipal (GM) que fazem o curso de abordagem e imobilização.
No local, os guardas são submetidos a 12 horas contínuas de aulas intensivas, que incluem uso de armamento a gás – similar ao usado em jogos de paintball – e incursão noturna. D'Avila enalteceu a participação da GM, ressaltando a necessidade do aprimoramento da corporação. "Não podemos dispensar o treinamento e a qualificação, para que a GM possa participar quando a polícia não está presente, em favor da população", disse.
Treinamento - O instrutor-chefe do centro, Márcio Torbes – que é sargento do Batalhão de Operações Táticas (BOE) da Brigada Militar –, contou que a equipe do local já realizou trabalhos com instituições de outros estados, ressaltando o rigor da formação. "Nosso treinamento concedido aos guardas é o mesmo oferecido para um time tático, como o Batalhão de Operações Policiais Especiais - o Bope do Rio de Janeiro. A mesma atenção e orientação é dada aqui", enfatizou. Em uma das atividades, Torbes demonstrou ao secretário e aos alunos como proceder na imobilização de pessoas, explicando como usar moderadamente a força, conforme o risco oferecido pela situação.
O CATI, baseia-se nas táticas utilizadas pela SWAT – equipe de polícia de elite dos Estados Unidos. O centro realiza treinamento para policiais, militares e agentes que atuam em grupos de operações especiais, de forma a tornar mais segura e eficiente a ação, oferecendo a possibilidade de controlar infratores sem o uso de agressão física.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

CDC - Controle de distúrbio civil. Dourados-MS

Foram  mais de 120 Guardas Municipais de Dourados divididos em 4 turmas e mais 30 PMs convidados pela GMD para participar do CDC.



A todos os colegas instruendos  que participaram do treinamento de Controle de Distúrbio Civil (CDC), conforme parceria entre CATI SUL e Guarda Municipal de Dourados, o meu agradecimento e admiração por terem se dedicado ao máximo durante o período que estivemos juntos e por terem abdicado dos momentos de folga e lazer com seus familiares para se qualificarem ainda mais em suas funções públicas na área de segurança. Aos diretores e funcionários da GMD, o meu agradecimento especial por fazer acontecer este e outros treinamentos de qualificação que serão de extrema importância para estes nobres combatentes do crime! Fico feliz por terem feito uma integração com a Policia Militar de Dourados durante este treinamento, pois isso contribui em muito para a harmonia entre instituições co-irmãs. “Força e Honra!”
Paulo Amaral – Instrutor CATI SWAT

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Zero Hora faz matéria com Torbes Instrutor do CATI e sargento da PM

 

Policial da BM treina "caveiras" do Bope para ações em lugares de baixa luminosidade

Marcio Brum Torbes, 46 anos, embarca nesta quarta-feira para o Rio de Janeiro

Sargento Torbes treinará policiais do Bope para ações em lugares de baixa luminosidade - Ronaldo Bernardi / Agencia RBS
Para enfrentar uma média de 60% de ocorrências em ambientes de baixa luminosidade, é preciso que um policial saiba driblar o medo e calcular os passos que serão dados — literalmente — no escuro. Esta estatística, da Secretaria Nacional de Segurança Pública, é a base da especialização do sargento Marcio Brum Torbes, 46 anos, que embarca nesta quarta-feira para o Rio de Janeiro com um convite para treinar policiais da tropa de elite mais famosa do país, o Bope.

Por três dias, os "caveiras", como são conhecidos, aprenderão a intervir em locais escuros e confinados durante situações de risco com o auxílio de lanternas e equipamentos de visão noturna.

Os alunos de Torbes são, na verdade, veteranos do Grupo de Resgate e Retomada (GRR), equipe tática do Bope que trabalha com situações envolvendo reféns.

— Não é comum o Bope trabalhar com lanternas e achamos bom que os operadores do batalhão aprendessem. O sargento Torbes é uma referência no assunto no país e é muito útil agregar esse tipo de informação — explica o sargento Carlos Melos, coordenador do GRR.

De experiências próprias e uma pesquisa intensa, surgiu a ideia para o livro que está escrevendo sobre as situações enfrentadas pelos policias em ambientes de baixa luminosidade. A partir de conversas com médicos e psiquiatras, o sargento sabe, antes de enfrentar o risco, como se dilata a pupila e o que passa na mente de um indivíduo acuado em local escuro. E, então, cria a tática para reagir de maneira correta.

— Se o suspeito estiver há mais de 15 minutos em um ambiente escuro e tiver os olhos ofuscados, não vai enxergar. É o tempo de eu me posicionar — conta Torbes.


Foto: Ronaldo Bernardi
Policial há mais de 25 anos, o sargento trabalha atualmente na 2ª Companhia do Batalhão de Operações Especiais (BOE) da Brigada Militar em Porto Alegre. O interesse pelas intervenções em baixa luminosidade começou há cerca de 12 anos, ao participar de um treinamento da equipe texana da Swat — o esquadrão de elite da polícia americana. Frente a uma técnica limitada para as necessidades tupiniquins, o sargento começou a estudar para avançar em uma tática própria:

— O que eu fiz foi adaptar os ensinamentos deles para a realidade do Brasil.

Torbes já ministrou este tipo de treinamento em outros estados do país e em Portugal, onde ensinou as técnicas à Guarda Nacional Republicana.

— Profissionalmente, é uma valorização — conclui.
     ZERO HORA